BEM-VINDO

O blog da ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL Dr. RUTHER ALBERTO VON MÜHLEN, foi criado para exposição de trabalhos desenvolvidos na escola, socialização de experiências, divulgação de atividades e textos informativos.


05 novembro 2014

O QUE FAZER SE O SEU FILHO(A)...

1. ANULA A PRÓPRIA VONTADE A FAVOR DOS OUTROS. Pode ser que se a criança tenha receio de frustrar a expectativa alheia. O ideal é que os pais entendam seu lado e tentem desmitificá-lo. Mostre que não é porque ela não brincou com o amigo que ele vai ficar bravo para sempre, por exemplo.

2. TEM VERGONHA DE SE EXPRESSAR. Isso tem a ver com personalidade. Por isso, busque o equilíbrio entre ajuda e respeito. Não exija que seu filho seja tão espontâneo quanto gostaria, mas evite que a vergonha o prejudique. Seja um bom ouvinte e tente ver o mundo sob a perspectiva dele. Em casos extremos, procure ajuda.

3. TEM UM MEDO PARALISANTE. De cachorro, natação, insetos. O importante é entender se isso prejudica a vida da criança. Se sim, busque ajuda. Se não, com o tempo ela vai superar o temor. Evite frases como: “Não mexa no cachorro porque ele morde”. Certifique-se de que o animal é dócil e ensine a criança a brincar com ele em segurança.

4. NÃO CONTA NADA A VOCÊ. Se o seu filho não revela detalhes do dia dele, pode ser que não sinta necessidade, portanto, não o pressione. Ele pode preferir dividir os acontecimentos com amigos, irmãos ou primos. O importante é que vocês construam uma relação verdadeira, no sentido de que a criança saiba que pode confiar e contar com você.

5. CHORA DEMAIS. Nos primeiros anos, o choro é um mecanismo para a criança expressar suas vontades. Na medida em que cresce, o pranto fica restrito a questões que tocam mais fundo. Identifique se o choro é de manha ou se de ela está magoada com algo. Então, decida se deve dar colo ou manter uma postura neutra. Porém, jamais reprima a criança, dizendo que é chorona ou que meninos não choram.

6. É MUITO APEGADO. Ao amigo, ao brinquedo, ao professor querido... Apego significa estabelecer vínculos e se preocupar com o outro. Há crianças que não têm apego a muitas coisas e isso não é ruim. O problema é quando esse sentimento torna seu filho refém. Se isso acontecer, pode ser o caso de recorrer à ajuda de um profissional.

Texto retirado da REVISTA CRESCER, maio 2014, pág44.